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quinta-feira, 12 de março de 2009

Continuando


" Perguntei-me quanto tempo aquilo ia durar. Talvez um dia, anos mais tarde - se a dor diminuísse a um ponto que eu pudesse suportar - , eu fosse capaz de olhar o passado, aqueles poucos meses que sempre seriam os melhores de minha vida. E, se fosse possível que a dor se atenuasse o suficiente para me permitir isso, eu tinha certeza de que me sentiria grata pelo tanto que ele me dera. Fora mais do que eu pedira, mais do que eu merecia. Talvez um dia eu conseguisse ver os fatos desse modo.

Mas e se esse buraco jamais melhorasse? Se as bordas feridas nunca se curassem? Se os danos fossem permanenter e irreversíveis?..."


Página 94, Lua Nova, Stephenie Meyer





Só quero um amor tranqüilo

Só quero um amor tranqüilo,
Que me encante em cada canto
Desse vasto mundo vazio.

Só quero um amor tranqüilo,
Que me realize singelos sonhos
Antes tão adormecidos.

Só quero um amor tranqüilo,
Que mesmo longe com a saudade
Nunca seja esquecido.

Só quero um amor tranqüilo,
Que me complete cada momento
Pelo simples incompreendido.

Só quero um amor tranqüilo,
Que eu confie sem receios
Nem medo do iludido.

Só quero um amor tranqüilo,
Que mesmo em dias tristes
Saiba o valor de um sorriso.

Só quero um amor tranqüilo,
Que tenha a maturidade de um sábio
E um coração de menino.

Só quero um amor tranqüilo
Próprio por si só, de definição inútil,
Livre e continuo
Em cada sentido.

(Jessica Lobato)

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